quarta-feira, outubro 14, 2009

Une


catastrophe c’est la première strophe d’un poème d’amour.

domingo, outubro 04, 2009

Ora pois...

Quero então aqui formalizar o regresso de mais conteúdo duvidoso a este espaço espetacular.
As minhas desculpas aos ávidos leitores que tanto aguardaram por este momento.

Ahahah. E agora a sério.

Regressada à terra dos fenómenos, fui informada de que a simples folha de papel e uma caneta já não são ferramentas suficientes para se poder assistir às aulas, na paz do senhor. Segundo consta, a nova moda dita que nos devemos também munir ou de uma fralda, ou de um penico e uma algália, deixando-nos escolher entre um permanente rabo assado, ou uma infecção urinária. Simpático. Isto, para acabar com idas desnecessárias ao WC e evitar assim a suposta interrupção da aula. Tendo em conta a idade das senhoras que preconizam tal ideia, certamente lá acharam que a moda lindor ia pegar. Mas não deixa de ser curioso que docentes a leccionarem disciplinas de enfermagem, nesta altura do campeonato, ainda não saibam o significado de necessidade fisiológica. É que até eu que faltei a uma quantidade significativa de aulas de fisiologia, sei disso. Será que as senhoras falharam um semestre inteiro? Ou será que é a elas que está a falhar alguma coisa?


Numa nota sem qualquer utilidade, queria só referir-me ao inquérito que deixei ali aberto meses a fio sobre qual seria o superpoder por vós eleito (daqueles que foram mencionados). Destacou-se o fabuloso cheirar sempre bem. E fiquei a pensar nisto. Pronto, não fiquei. Mas quer dizer, a sério..? Não percebo. É que por mais mal que possam cheirar, se souberem fazer açorda como não há, ninguém vos resiste! Ah pois...

Um prémio!

...a quem conseguir adivinhar o que eu andava a pesquisar quando achei isto: