terça-feira, dezembro 02, 2008

Receita para o falhanço!












1/2 L Preguiça.

Mais um bocadinho, que ainda não é suficiente.
2 Kg de distracção.
2 gr de convicção em que 3 dias chegam perfeitamente.
1 pingo de alheamento da realidade.
Falta de vontade q.b.

Misture a distracção com a convicção de que 3 dias é tempo mais que suficiente para passar no exame, e deixe a marinar.
Quando estiver suficientemente alheado da realidade regue com 1/2 L de preguiça e leve ao forno a 180º durante 48h.
Espere 5 minutos antes de retirar, não vá a preguiça encolher.
Por fim, polvilhe com falta de vontade a gosto.

O resultado final deve parecer-se mais ou menos com isto:

sexta-feira, novembro 21, 2008

Narf!



Are you pondering what i'm pondering?

Será que se meter um dedo molhado na tomada fico esperta o suficiente para passar a bioestatistica?
Nada como experimentar.

quinta-feira, novembro 20, 2008

Dia de hoje

"CONFIEM EM MIM! O vosso estágio foi muito bem planeado!"

Chama bom planeamento a uma coisa que já devia estar definida desde setembro. Hoje é quê? dia 20? de Novembro?

"É o primeiro estágio em que estão tantos professores envolvidos!"

E isto é suposto descansar-me porquê?

"Não precisam de estar tão inseguros! Vocês NÃO irão ser PREJUDICADOS!"

Claro que não. Até já começamos tão bem. Quem é que quer saber o que raio vamos fazer nos próximos dois meses? Só mesmo de gente tonta.

"EU GARANTO-VOS que vai correr tudo bem! EU GARANTO-VOS!"

Ó Sra Coordenadora de Coisa Nenhuma (sejamos práticos, como é que alguém pode coordenar algo que não existe!), mas a quem é que você quer oferecer garantias do que quer que seja? Será que é por dizer que amanhã as borboletas vão cagar bolinhas de sabão, que elas cagam mesmo?

Eu dúvido muito.

Mania irritante a dos professores de quererem silenciar os meninos com promessas vãs. Se não sabem o que andam a fazer, ao menos que não nos insultem a inteligência. Que até pode não ser muita, mas que para perceber as letras gordas ainda serve. Palhaços.

sexta-feira, novembro 07, 2008

em dias como hoje



são as pequenas coisas


que
me preenchem os dias



e me fazem acreditar
em
pacotes de açucar.




domingo, novembro 02, 2008

Pornografia

Às alminhas mais susceptíveis, desaconselho a visualização do que se segue.



E depois disto a minha pergunta é:

Confere?

sexta-feira, outubro 24, 2008

do Outro mundo

As vezes, durante algumas aulas, tenho a sensação que não sou deste mundo.
Tendo a imaginar-me a aterrar de paraquedas dentro da sala de aula com um livrinho de turista na mão esquerda, pronta para pedir direcções ao guia que anda com uma bandeirinha vermelha a gesticular fervorosamente lá à frente.


Desde o ínicio do ano lectivo, já tive vários encontros imediatos de 3º grau, e agora que penso nisso, estou convicta que comprei o livrinho do planeta errado.
É que eu sempre pensei que a função de um professor em saula de aula era ensinar.
Mas pronto agora com a coisa do esparguete parece que ensinar não serve, e na verdade o professor deve é orientar.

Pois bem.


Então que oriente.

Agora, estar ali para ditar enunciados e dar o resultado, e quando alguém encarecidamente pede ao sr professor para resolver o exercicio ele ainda se ri e acrescenta um "Ai sim? então nesse caso o exercicio fica para ser resolvido em casa!" epah.... pronto. É chato.
É que esta função já foi ocupada pelo livro. E de facto o que eu precisava mesmo era de alguém que me esclarecesse como chegar ao resultado. Mas aparentemente, já devia ter nascido ensinada com tais funcionalidades, porque mais ninguém parece reparar no quão absurdo isto é.

Ou secalhar eu é que estou a ver isto tudo mal.
Escolhi mal a profissão, mas ainda estou bem a tempo de mudar.
Quando for grande, hei-de ser uma professora universitária de sucesso!

É bastante simples na verdade.

Bastam 4 regras fundamentais:

- Quando não me quiser chatear em planear aulas, dou filmes para os meninos verem. Eles até gostam de não darem matéria, e a mim dá-me jeito. Ser paga para não fazer nada, é o sonho de qualquer um.

- Rir-me sarcasticamente quando algum aluno me colocar uma dúvida, e delicadamente sugerir que vá pesquisar à WIKIPEDIA. Isso, ou então mandar resolver o exercicio em casa. That should cover it.

- Dar aulas para os meninos realizarem pesquisa sobre os trabalhos solicitados, e como não quer a coisa, informar que só me encontrarei disponível para orientação se estes meterem uma requesição de 3 ou 4 dias antes. É que ficar em casa a coçar a micose, e ainda ser paga para isso, convenhamos, é bem mais agradável.

- Last but not least, Trabalhar na ESALD é o ingrediente chave! Pois é onde estes fenómenos além de apreciados, são encorajados. Tal e qual Entroncamento.


Definitivamente comprei o livro errado.

Eu não os entendo, e parece-me que eles também não falam a minha lingua.

segunda-feira, outubro 20, 2008

Possivelmente andava de diarreia.

Começo a achar que quem inventou a metedologia de investigação, bem como os respectivos métodos de análise de dados, morreu bem cedinho. Infelizmente para mim, não cedo o suficiente para não ter conseguido documentar tamanha façanha.

Começo também a achar que este é mais um daqueles casos em que alguém com uma crise de diarreia, quiçá mental, atirou assim um monte de palavreado floreado para o ar, afim de mostrar o quão esperto é (e também por ter uma extrema necessidade de suplantar a relação falhada com a mãe), mas que na verdade quando espremidinho, não há suminho nenhum. nem polpa. só o caroço. e mesmo esse é mais rijo, seco e enrugado que uma velha de 80 anos.

Pronto, de 94.
Não?
E uma passa?
Ok, uma passa d
e 94 anos.
Da passa era realmente o que esta gente devia gostar mais. E deve ser por isso que eu quando tento perceber alguma coisa sobre a validade do construto, ou sobre os alfas do Cronbach, que fico a olhar para aquilo como um burro olha para um palácio.
Coitadinho do Cronbach.
Não devia ter uma mãe que gostava muito dele. Se calhar foi por isso que se meteu na passa. E claramente é isso que me falta. E da boa..! Sim que pessoas como o Cronbach não deviam ter problemas de fornecimento. Só isso justifica haver tanta chinesada junta num só artigo de investigação. Isso e a diarreia. Provavelmente deviam achar que isto é tão fácil como cagar. Cagar é instintivo. Ficamos com vontade de deitar qualquer coisa cá pra fora. E sai mesmo.
Aos investigadores em geral e a todas aquelas pessoas cujo o nome começa por Chá e acaba em Aves em vez de aquilo que sai ir cano abaixo - como as pessoas normais fazem - sai em fo
rma de frases como "podemos verificar a correlação inter-itens no total e dentro de cada dimensão, e as correlações dos itens com a dimensão a que pertencem sem sobreposição apresentam valores correlacionais, sugerindo que da análise da correlação bicaudal de cada item com os factores, se verifica que cada item se correlaciona mais fortemente com o factor a que pertencem do que a outros factores, sendo prova da validade discriminante dos itens". Curioso é que mesmo sob a forma de texto duvidoso, não deixa de deitar mau cheiro.

Eu também devia ter vontade de deitar qualquer coisa fora quando aderi à enfermagem. Não esperava era que tivesse de ser o meu cérebro. Porque claramente não vem programado para entender comportamentos delusionais.

Não obstante à minha tarde passada em tentativas falhadas de tradução de texto chinês, ainda consigo aprender que um rolo de bróculos leva margarina refogado. E eu que pensava que um refogado além da gordura, levava cebola ou outro tempero.

Depois de tudo isto, queria ter encontrado uma publicidade do minipreço no youtube, que é uma representação fidedigna do meu estado de espirito e consciencia neste momento. Como não encontrei, fica a mensagem fulcral da coisa:

Eu sou um pêssego!

sexta-feira, outubro 17, 2008

Émésséne

Acontece que tenho émésséne.
Acontece também que tenho contactos inseridos em determinados grupos.
Acontece ser um deles o não falas? eu também não.
Engraçado, é eu de quando em quando seleccionar uma daquelas pessoas e perguntar ocasionalmente se ainda têm os membros todos, e se acaso já têm alguma ninhada de sêxtuplos - e nesse caso se a jeitosa em questão sobreviveu há coisa.
Giro mesmo, é de vez enquando ter uma palheta interessante com estes individuos e pensar para comigo: ah pronto! então foi por isso que te adicionei ao meu émésséne! afinal até és fixe.

E a vocês, também acontece?
Acontece acho que também era um programa qualquer na 2.
Acontecia também ser bastante chat
o.
E chegam vocês ao final disto e perguntam, e o que é que isto me interessa?

Pois.
Shit happens.


domingo, setembro 28, 2008

Há dias que vivo noutro planeta.


Love
, Love is a verb,


Love is a doing word.

Gentle impulsion,

Shakes me, Makes me lighter.



--

Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor

segunda-feira, setembro 22, 2008

Mergulho

Olhando para trás:
Para sempre o tempo de penico, e motor do avião que caiu, mas que afinal não caiu.
A amabilidade da canalha britânica. Sempre disposta a direccionar turistas para o caminho certo.
A montra dos bolos de todas as cores. E mais outras tantas cheias de chocolates e iguarias.
O rio tamisa, mais viscoso e castanho que a famosa nheca.E os jardins muito verdes. E o preto de patins com indumentária de origem duvidosa.
Para sempre as aventuras no metro. E a música do metro. E o humor dos senhores que dão avisos no metro. E também o outro que me perguntou piedosamente se tinha fome, no metro.
E ainda as pernas com vida própria. E as ruas enormes, cheias de vida. Com os outros que deslocavam ombros. Ou daqueles que desencantavam fruta, de lado nenhum.
Para sempre a loja onde é natal o ano inteiro. E a alcatifa da pista de gelo. E os trambolhões artisticos no gelo.
Para sempre a subida de elevador na loja dos brinquedos, cheia de velhos felizes. E a dança onde não podia mexer os pés. E a cantoria em jeito de toma-lá. E a máquina cheia daquilo que o coração é feito. E as bolinhas de sabão.
E tudo, e tudo, e tudo. Desde o cimo da catedral do são paulo. Até aos atrasos de hora e meia e discussões de meia hora.

Já cheira:

Mal? também.
Já sinto o cheiro a terra molhada.

Da atmosfera que fica depois da trovoada.
Irrita-me o calor que a antecede.
Parece que anda alguém a sugar o ar com uma palhinha.
É mais complicado respirar.
Além do mais é domingo.
Dia santo, do diabo.
Já sinto o cheiro a intriga.
Cheira-me a segunda-feira.
A preocupação.

À antecipação de conflitos.
Numa palavra?

Problemas.


Pronto.

Uma coisa de cada vez
.
Primeiro o chá verde.
Depois o queijo camembert.
Com a mini tosta do continente.
Amanhã?
Amanhã logo se vê.
Por agora fica o sabor a colgate.
E a recordação de coisas docinhas.

quinta-feira, agosto 28, 2008

Para ti e para mim

Para as noites de depressão, de olho inchado, e pouca vontade de acordar no dia seguinte nada como:

A - sexo a dois
B - um beijo
C - ter alguém porreiro com quem adormecer
D - acordar com um bom dia do alguém porreiro com quem dormiste.

Não funca? Ok.
Há falta de tudo isto, nada como encontrar uma música que por alguma razão inexplicável nos faz sentir mais leves.



Não é que me faça ter maior vontade de acordar no dia seguinte.
Mas sinto-me menos só.


Claro que ter um Jorginho por perto, ajuda bastante. *

quarta-feira, agosto 27, 2008

De volta aqueles dias.


Em que o tempo não passa. E o sono se recusa a vir.

E abro e fecho a tampinha do telemóvel vezes sem conta.
Só para ver se ainda funciona.

Mas lá porque não toca, não significa que esteja avariado.



who am I to dream, dreams are for fools, they always let you down.

sábado, agosto 23, 2008

Porque me irrita certo tipo de atitude

Se há coisa que detesto são indivíduos que se julgam melhores que os outros, apesar de todos estarem reduzidos à condição de mortais. Tão passíveis de errar como qualquer outra pessoa. Mas que tão prontamente julgam e condenam.
Se há coisa que me dá gozo, é retribuir o cumprimento e reduzi-los à sua insignificância.
Detesto gente que diz que faz e acontece, sem saber o que custa passar pelas coisas. Mas o que me irrita na verdade, é a ousadia de nem sequer querer entender o que está do outro lado.
Apetece-me desferir uma marretada no centro da testa e dizer: ó amigo, ainda tens muito feijão para comer! Mas assim que o penso, lembro-me que eu nem gosto de feijão. E se a ele lhe faz falta, a mim muito mais.

É por estas e por outras que continuo a achar que o texto que se segue nunca passa de moda. Na verdade, continua bem actual.


Anda para aí uma praga de gente boa que incomoda os outros, como eu. São contra os vícios, contra os pecados, contra o excesso de sentimentos.
Não se enervam, não levantam a voz, não discutem. Não sabem quem é o Sá Pinto, não percebem como é que se pode perder horas diante da televisão a ver futebol e não entendem que alguém possa ler simultaneamente 'Os sete pilares da sabedoria' e 'A Bola'. Nem entendem sequer a própria ideia de competição no desporto: se lhes acontece jogar volley de praia ou matraquilhos no Jardim Cinema, tanto lhes faz perder como ganhar - só jogam para se divertir.
Não fumam, não bebem, não comem carne. Olham-me com um ar condenável quando acendo um cigarro e ficam verdadeiramente incomodados quando lhes sopro para cima o fumo de um Monte Cristo nº 4. São macrobióticos, vegetarianos ou especialistas em comida alternativa, como unção de algas com finas fatias de peixe branco de Vanuatu. Olham-me enjoados se encomendo umas mãozinhas de vitela com grão e desmaiam de terror à ideia de serem convidados para uma matança de porco. Acreditam em qualquer coisa vagamente mística e nas virtudes de que o mundo é demasiado humano para o seu gosto. Gostam de conversas calmas, de sentimentos controlados, de comida sem cheiro, de móveis de design, de linhas depuradas e rectas, como o próprio corpo que cultivam. Enfim, acreditam nessa verdade, mais perigosa do que todas as outras, que é a possibilidade de um mundo perfeito.
Todavia, ao contrário dos budistas, não são dados a renúncias nem desprezam o dinheiro ou as coisas materiais. Mas desprezam os gastos absurdos de dinheiro, aqueles que se consomem no próprio acto, como um Barca Velha de 94, uma garrafa de Veuve Clicquot aberta às três da manhã para ver melhor o cometa, ou um havano enrolado à mão para ouvir melhor o barulho das cigarras no campo. São herdeiros da civilização judaico-cristã e, sem o saber, abominam tudo o que representa a herança do mundo greco-romano e árabe que fez do Mediterrâneo uma civilização única e inimitável.
Fazem-me lembrar a oração do Papa Calisto II, a exorcizar o cometa Halley, à sua passagem pela terra, em 1452: «Livrai-nos, Senhor, do mal, do turco e do cometa».
Se são homens, não têm filhos porque lhes estragam a carreira e tiram a «liberdade»; se são mulheres, estragam-lhes a figura e a «liberdade». Sim, porque eles são livres: não prestam tributo ao vício e só respondem por si próprios. A «liberdade» ensinou-os a planear, a prever; fogem do acaso e das circunstâncias como se foge de um intruso nocturno.
O que fazer com esta gente? Como ousar entendermo-nos, se a simples aproximação parece constrangê-los? Somos um monstro de pecados e vícios que bate à porta da virtude. E é desesperadamente verdade que eles estão certos: é certo que viverão muito mais do que nós; é certo que eles estão livres do colesterol, de cirroses, e de efizemas pulmonares; é certo que não morrerão de stress, nem de desgostos de amor, nem de aflições paternais; é provável que nem sequer morram - de coisa alguma. Quem sabe, talvez seja este o caminho para a imortabilidade?
Livrai-nos, Senhor, dos males do mundo, da condição de homens, dos caracóis com orégãos e do cheiro das sardinhas assadas. Sim, dai-lhes Senhor o eterno descanso.


sexta-feira, agosto 08, 2008

Na paz do senhor

Paz
do Lat. pace
s. f., estado de um país que não está em guerra;
tranquilidade pública;
cessação de hostilidades;
serenidade de espírito;
boa harmonia;

sossego;
conciliação;
concórdia;
união;
silêncio.


Se a perfeição existisse, era com certeza este o silêncio que a preenchia.

Sem guerra,

Sem drama,
Sem medo.

Sem chama que me consuma,
Sem ninguém a arrastar-me para baixo.
Ou para qualquer outro lado.
Apenas silêncio.

Deve ser essa a banda sonora perfeita para o entendimento.

Hoje,

Não coube mais nada.
Nem vazio.
Nem Fantasmas.

Caramba..!
Há tempo de mais que não me sentia assim.



--







quinta-feira, julho 31, 2008

terça-feira, julho 29, 2008

às vezes pergunto-me

buraco
s. m., orifício, pequena abertura natural ou artificial em qualquer superfície;
cova;
barranco;
vala;
toca de pequenos animais;
lacuna;
falta;
espaço oco;
vazio;
vácuo;
vazio
adj., que não contém nada ou só contém ar;
esvaziado;
despejado;
desocupado;
despovoado;
desprovido;
destituído;

desprovido
adj., não provido;
falto, privado de recursos ou provisões;
carecido;
precisado.
precisar
v. tr., ter precisão de;
necessitar;
determinar ou calcular com exactidão;
mencionar especialmente;

articularizar;

expor em resumo; v
. int., carecer;

ser pobre;
ter precisão.


... se caísse num buraco, quanto tempo demorava até alguém reparar?

sexta-feira, julho 11, 2008

Daquelas coisas sem preço,

esta era uma delas:


chegar a casa dos avós e correr para aquela maravilha tecnológica que era o rádio, onde inseria a cassete em que a lambada tocava repetidamente em alto e bom som, até alguém me ameaçar com uma lambada a sério.

Lambada

s. f., paulada;
descompostura;
bofetada;
tareia;
sova.

Ainda sou do tempo em que dançar uma lambada era a melhor opção.

terça-feira, junho 10, 2008

Zen

A palavra zen vem do termo sânscrito dhyana, que denota o estado de concentração típico da prática meditativa. Na China, esse termo foi transliterado como channa, e logo reduzido à sua forma mais curta, chan (禪). Daí para o coreano como sŏn (선), e finalmente para o japonês como zen.


De um modo geral, os ensinamentos do Zen criticam o estudo de textos e o desejo pela realização mundana, recomendando antes, a dedicação à meditação (zazen) como forma de experimentar a mente e a realidade de maneira directa, além das ideias e palavras.
Experimentar a realidade directamente é portanto experimentar o nirvana.

Aim Cold Water Cold - Cafe del mar

quinta-feira, junho 05, 2008

O que faz falta é animar a malta!

Miiiiintira.
O que faz falta é uma massagem na grelha costal.
O que faz falta é um beijinho.
O que faz falta são fotografias fixes aos pés.
Faz falta o sol.
E a areia nos dedos.
E a paz do senhor.
E a brisa na esplanada à noite.
Com caracóis, talvez.
Faz falta o tempo.
Tempo para rir sem preocupações.
Para ser morcego every now and then.
E para apanhar um escaldão.
Não necessariamente de prancha na mão.
Férias?
Nem o cheiro.



Heartbeats - Jose Gonzalez