... que eu quando for grande quero ser professora na ESALD. Mas quero mesmo. Emprego melhor que este, só aquele que nos paga para não fazer nada e ainda nos manda para uma ilha paradisíaca. Em Castelo Branco não há areais até perder de vista, mas em contrapartida ficamos ali desterrados no meio de nenhures, e se o S. Pedro ajudar e a exposição ao sol for suficiente, ainda é possível confundir a poeira e os arbustos com areia e palmeiras. O que me leva ao meu próximo assunto. Como se não bastasse nada fazer, também têm que chatear os alunos. Como? Fazendo-os pensar que vão ter uma manhã de aulas, mas na verdade só ali ficam 20 minutos. Faz de conta que nos esquecemos que tinhamos uma reunião marcada para a mesma hora. Oops. E levantam 100 pessoas o rabo da cama para nada. Se isto fosse uma vez por acaso, confesso, até sabia bem. Agora todos os dias, chateia!
Era saber onde moram e todos os domingos às 8 da manhã colar-lhes a campainha da porta da rua ou do prédio com fita-cola, para serem obrigados a levantar o rabo da cama cedo só para descobrir que alguém estava a gozar com eles! Palhaços.
E já agora, acham mesmo que por reencaminhar a treta do e-mail quinhentas mil vezes faz com que apareça alguém no raio da ponte? é isso e o pai natal. Tal-e-qual! Bah.
Era saber onde moram e todos os domingos às 8 da manhã colar-lhes a campainha da porta da rua ou do prédio com fita-cola, para serem obrigados a levantar o rabo da cama cedo só para descobrir que alguém estava a gozar com eles! Palhaços.
E já agora, acham mesmo que por reencaminhar a treta do e-mail quinhentas mil vezes faz com que apareça alguém no raio da ponte? é isso e o pai natal. Tal-e-qual! Bah.
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