Hoje lá no serviço aprendi uma nova palavra para caracterizar gente cujo o Tico e o Teco há muito que entraram em estado agónico e já não produzem como antigamente. Poucaxinha, chamaram a uma doente com uma certa dificuldade em assimilar informação básica. Isto aplica-se na perfeição ao Orlando. É, tenho um pai poucaxinho. Geralmente dizemos isto com pena, porque na verdade as pessoas não têm culpa de ficarem assim. Ou talvez tenham. Mas ninguém merece. E eu mereço muito mais. Se tu não achas, temos pena. Quando for para te escolher um lar, fica a promessa de retribuir o apreço. Esta foi também uma das características tão bonitas que herdei dele.
Cá se fazem, cá...
Cá se fazem, cá...
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