Começo a achar que quem inventou a metedologia de investigação, bem como os respectivos métodos de análise de dados, morreu bem cedinho. Infelizmente para mim, não cedo o suficiente para não ter conseguido documentar tamanha façanha.
Começo também a achar que este é mais um daqueles casos em que alguém com uma crise de diarreia, quiçá mental, atirou assim um monte de palavreado floreado para o ar, afim de mostrar o quão esperto é (e também por ter uma extrema necessidade de suplantar a relação falhada com a mãe), mas que na verdade quando espremidinho, não há suminho nenhum. nem polpa. só o caroço. e mesmo esse é mais rijo, seco e enrugado que uma velha de 80 anos.
Da passa era realmente o que esta gente devia gostar mais. E deve ser por isso que eu quando tento perceber alguma coisa sobre a validade do construto, ou sobre os alfas do Cronbach, que fico a olhar para aquilo como um burro olha para um palácio.
Coitadinho do Cronbach.
Não devia ter uma mãe que gostava muito dele. Se calhar foi por isso que se meteu na passa. E claramente é isso que me falta. E da boa..! Sim que pessoas como o Cronbach não deviam ter problemas de fornecimento. Só isso justifica haver tanta chinesada junta num só artigo de investigação. Isso e a diarreia. Provavelmente deviam achar que isto é tão fácil como cagar. Cagar é instintivo. Ficamos com vontade de deitar qualquer coisa cá pra fora. E sai mesmo.Aos investigadores em geral e a todas aquelas pessoas cujo o nome começa por Chá e acaba em Aves em vez de aquilo que sai ir cano abaixo - como as pessoas normais fazem - sai em forma de frases como "podemos verificar a correlação inter-itens no total e dentro de cada dimensão, e as correlações dos itens com a dimensão a que pertencem sem sobreposição apresentam valores correlacionais, sugerindo que da análise da correlação bicaudal de cada item com os factores, se verifica que cada item se correlaciona mais fortemente com o factor a que pertencem do que a outros factores, sendo prova da validade discriminante dos itens". Curioso é que mesmo sob a forma de texto duvidoso, não deixa de deitar mau cheiro.
Eu também devia ter vontade de deitar qualquer coisa fora quando aderi à enfermagem. Não esperava era que tivesse de ser o meu cérebro. Porque claramente não vem programado para entender comportamentos delusionais.
Não obstante à minha tarde passada em tentativas falhadas de tradução de texto chinês, ainda consigo aprender que um rolo de bróculos leva margarina refogado. E eu que pensava que um refogado além da gordura, levava cebola ou outro tempero.
Depois de tudo isto, queria ter encontrado uma publicidade do minipreço no youtube, que é uma representação fidedigna do meu estado de espirito e consciencia neste momento. Como não encontrei, fica a mensagem fulcral da coisa:
Eu sou um pêssego!
3 comentários:
frases que chamaram particularmente a minha atenção: "Uma passa de 94 anos (...) Provavelmente deviam achar que isto é tão fácil como cagar." também só te apetece cagar? =D só tu xD eu AINDA não cheguei a tanto. Há que ter "Saúde Mental" (como se fosse possível com um plano curricular destes... =S) Well tentar não custa, sebem que já senti limiar mais longe
apetece-me cagar nos gabinetes dos respectivos.
saúde mental é o que eu vou perder dentro de muito em breve, a menos que encontre alguém que faça o trabalho por mim.
eu bem que tento, mas ninguém vai na minha cantiga. de tudo o que ali escrevi bloqueaste na passa de 94 anos? ó silvia. estou desapontada :P
Delicioso.
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